segunda-feira, 26 de novembro de 2007

-Poema sobre a vida-

Que me matem em previsões
Que a vista interior lembre-se de mim
Que na sua mente me fechem os portões
Que eu vou viver com quem eu disse sim.

Nada tema meu tempo vivido
Nada Será aproveitado sem o meu suor fosco
Nada tema do meu partir corrido
Nada pode um mal,contra o sorriso no rosto.

E Prefiro morrer vivendo a vida
E não viver uma morte sofrida
E tatuada em olhos assustados
E em bocas de ouvidos calados.

Não tenho medo do fim do tempo
Não vivo o medo de não usar a história
Não quero a vida velha em desalento
Não serei rodeado de ratos roendo a escória.

Mesmo se por um acaso eu for
Mesmo assim, não fique demais em estupor
Mesmo você pode criar na memória sua
Mesmo homem da tua realidade nua.

2 comentários:

Pat disse...

Mesmo que morra...as pessoas morrem, Cris, e vc um dia vai morrer.Seja furado num tiroteio, seja velhinho com oitenta e nove anos.Vc vai morrer.Mesmo que seja de repente, mesmo que seja premeditado.Vc vai morrer.Do mesmo jeito que todos nós morreremos.O susto e o panico servem para mexer com as nossas bases.Vc é carne, é sangue, é celulas.A carne morre, o sangue morre, a celula morre.
Eu vou morrer do mesmo jeito.Iremos para o mesmo buraco.Eu, vc a LEB, nossos amigos e amados.Todos.E ninguem pode impedir isso.Nao somos Highlander.Somos homens.Todos.
Poema digno de poeta no fim da vida, hehehehe!Otemo!

Bjus

Bianca disse...

eu já comentei no fotolog, mas...

amei esse poema...fiquei emocionada, não sei se por medo de vc bater as botas rápido demais, ou se o poema estava realmente bom...HUAhuHAUhuHAUHUAhuUAhUAHUhu...Não, ele está maravilhoso...

amuuuuu ><

=*

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